sábado, 23 de setembro de 2017

NOVOCINE


Como cinéfilo de carteirinha, você tem um blog em que posta críticas cinematográficas sobre os filmes que habitualmente vê. Assim, elabore um texto comentando a sua experiência no NOVOCINE 2017 e incentive (ou não) os seus leitores a participarem do próximo evento.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Minorias: sim ou não?


Redação 8 – A demarcação de terras indígenas, assim como a reforma agrária, é um dos assuntos mais espinhosos da pauta política brasileira. A última Mobilização Nacional Indígena em Brasília contou com 3.000 pessoas e ganhou o apoio de artistas brasileiros que lançaram a música Demarcação Já. Por outro lado, vários setores da sociedade brasileira continuam afirmando que “há muita terra para pouco índio” enquanto a população das metrópoles segue indiferente ao tema. Em seu Blog “Minorias: sim ou não?” faça uma postagem comentando a situação e dando sua opinião. 

Fotografia


Redação 7 – Você tem uma coluna sobre fotografia numa revista semanal. Selecione uma foto de teor político, social ou artístico, descreva-a, contextualize-a, chame a atenção do leitor para detalhes técnicos ou de percepção pessoal, evoque as lembranças ou emoções que ela provoca e explique por que, em sua opinião, tal foto tem um valor histórico, estético ou de denúncia.

Ocupa DOPS


Redação 6 – A campanha OCUPA DOPS defende a transformação do antigo edifício do Dops no Rio de Janeiro em um Espaço de Memória, já o corpo da Polícia Civil requer que o local seja convertido em um museu da instituição. Também há quem defenda a demolição do prédio justamente por ter sido um centro de tortura. Após assistir ao vídeo Ocupa Dops, posicione-se sobre o assunto publicando seu texto em um Blog de opinião.

Imigração

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Redação 5 – A chegada de uma leva de imigrantes de diferente língua e/ou cultura tem provocado discussões acaloradas no congresso, nas escolas, na mídia e nos bares de sua cidade. Escreva a um jornal local expondo os principais problemas de convivência que têm ocorrido, expresse sua opinião sobre o comportamento de cidadãos e recém-chegados e dê sugestões para uma melhor integração.

Creche para Idosos


Redação 4 – Você é o(a) responsável pela organização de atividades recreativas (internas e externas) numa creche para idosos da sua cidade. Envie um relatório para o diretor da sua instituição, informando-o sobre a programação do próximo ano, justificando cada iniciativa proposta.  

Sozinhos.com


Redação 3 – Você é uma pessoa que está ficando para “titio ou titia”, segundo a sociedade mais conservadora, além de não ter a menor vontade de ter filhos (no máximo, um bichinho de estimação). Defenda a sua postura no Blog Sozinhos.com e estimule os seus amigos solteirões a fazerem o mesmo. 

Turismo Brasileiro


Redação 2 – Você está pensando em viajar para o Brasil nas próximas férias, mas ainda não sabe para onde ir nem se irá sozinho ou acompanhado. Escreva para um(a) amigo(a) pedindo-lhe uma mãozinha sobre o tema e comentando-lhe os lugares que mais te chamaram a atenção sobre o turismo brasileiro. Dê-lhe o maior número possível de detalhes, para que o seu amigo possa ajudá-lo no seu dilema e convide-o para viajar com você.

Turismo de Inclusão

Redação 1 – Você é o dono de uma agência de viagens que, após ter lido o texto Turismo de Inclusão (abaixo), decidiu promover atividades de aventura destinadas a pessoas com deficiência física. A fim de divulgar tais programas, elabore o texto que será publicado numa revista especializada em turismo, descrevendo os serviços de apoio oferecidos pela sua agência aos deficientes físicos e estimulando esse público a dar um rolê pelo Brasil.

Turismo de Inclusão

Agências investem em viagens para deficientes físicos que incluem rafting e rapel e até guias preparados para carregá-los no colo 
Fonte: Revista ISTOÉ    



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DESBRAVADORES: Shimosakai em canoa em Itacaré (BA), e Adriana, carregada de liteira, na Chapada Diamantina (BA)

Ricardo Shimosakai sempre foi do tipo que adorava fazer as malas e se aventurar pelo mundo. Mas, aos 24 anos, sofreu um sequestro-relâmpago, levou um tiro e ficou paraplégico. Preso numa cadeira de rodas, encontrou forças para superar as suas limitações físicas exatamente no prazer de viajar. Hoje, quase 20 anos depois da tragédia, é o nome brasileiro à frente de um movimento internacional para a inclusão de deficientes físicos no turismo. Cada vez mais, governos, organizações não governamentais e órgãos do setor se preocupam em tornar hotéis, restaurantes, meios de transporte, guias locais e cidades inteiras mais bem preparados para receber esse público.
Shimosakai é o diretor da Turismo Adaptado, uma empresa que monta e vende pacotes de viagem para deficientes, que vão desde passeios convencionais até experiências de ecoturismo e esportes de aventura, além de oferecer consultoria e treinamento para profissionais da área. “Ao montar as minhas viagens, depois de ser recusado numa agência convencional por causa da minha deficiência, notei um interesse de pessoas nessa situação, e percebi que isso poderia ser uma oportunidade de trabalho”, diz o empresário, que desde o acidente já visitou dez países e se aventurou em atividades como salto de paraquedas, rafting e rapel.
Parte dos deficientes não quer apenas conhecer destinos convencionais com hospedagem, transporte e atrações preparados para recebê-los. Desejam também alcançar lugares de difícil acesso e pouca infraestrutura, até mesmo para quem possui plenos movimentos corporais. Isso quer dizer que, além de visitar cidades como Paris, Londres e Nova York – as mais adaptadas do mundo –, a ideia é que este viajante possa conhecer lugares mais selvagens, como Fernando de Noronha, no Brasil, ou sítios arqueológicos, como Machu Picchu, no Peru. Entusiastas do movimento do turismo adaptado explicam que não sonham com rampas de acesso em trilhas selvagens ou patrimônios da humanidade, mas desejam melhores condições para alcançar esses locais. “Não podemos descaracterizar a região, ainda mais quando é um destino ecoturístico”, diz Adriana Braun, 34 anos, cadeirante desde os 15, autora do guia virtual para deficientes físicos “O Viajante Especial”, que agora começa a organizar viagens para o público.
Quando trabalhava numa agência de ecoturismo, Adriana treinou guias para lidar com os cadeirantes. “Muitas vezes, o deficiente precisa ser carregado porque não há como a cadeira de rodas passar”, diz ela, que já foi levada no colo, de cavalinho e de liteira. “É importante que guias locais estejam treinados para transferi-lo de sua cadeira para barcos ou canoas, ou para transportá-lo num terreno cheio de obstáculos.” Shimosakai e Adriana chegaram a locais como Machu Picchu e Chapada Diamantina (BA), respectivamente, com ajuda humana, por exemplo. “Pode-se dizer que, no ecoturismo, o homem tem de se adaptar ao meio, inclusive a pessoa com deficiência”, diz o empresário. A adaptação também é necessária na prática de esportes radicais. Ao saltar de paraquedas, por exemplo, Shimosakai precisou que suas pernas fossem amarradas para evitar distensões musculares. São pequenos ajustes que tornam sonhos realidade.
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