sexta-feira, 21 de outubro de 2016

E-mail a um amigo viciado em tecnologia

Você tem um amigo viciado em tecnologia que assistiu ao programa do Jornal Nacional sobre a colônia de férias e te enviou um WhatsApp desesperado pedindo ajuda sobre o tema. Ele passa o tempo todo checando o celular, acampa na frente das lojas de informática para ser o primeiro em comprar os últimos lançamentos, foi mandado embora do seu último emprego por mexer no computador o tempo todo e já não sabe o que fazer para se despregar dos aparelhos eletrônicos. Escreva-lhe um e-mail dando-lhe a sua opinião e uma mãozinha para tirá-lo desse círculo vicioso.

E-MAIL (estrutura)
  • DATA (opcional)
  • SAUDAÇÃO (destinatário)
  • INTRODUÇÃO 
  • DESENVOLVIMENTO (1 a 2 parágrafos)
  • DESPEDIDA
  • ASSINATURA

9 comentários:

  1. Oi, Pedro, tudo bem?

    Outro dia vi uma reportagem na TV sobre uma colônia de férias para viciados em tecnologia e me lembrei muito de você. Na verdade, fiquei preocupadíssimo, pois vi que o seu caso era mais comum do que eu imaginava, porém, também fiquei muito aliviado ao ver que havia solução para tudo nessa vida (ou quase tudo, né?).

    Acho que a primeira coisa que você tem que fazer é procurar algum tipo de ajuda médica, para te orientar melhor quanto à sua dependência e não ter que passar por uma abstinência insuportável enquanto estiver no processo de “desintoxicação tecnológica”. Depois, tente levar as coisas com mais calma (já sei que é difícil) e pouco a pouco vá se desligando dos aparelhos e da sua vida virtual. Vai ser meio estressante no começo, mas que mudança radical não é assim? Para isso, é claro que você pode contar comigo, para o que der e vier!

    De qualquer jeito, vou te dar o contato de um terapeuta especializado em “Viciados Tecnológicos Anônimos” (VTC) para que você possa experimentar essa modalidade de tratamento, com terapia, e assim, quem sabe, encontrar a sua salvação ;-)

    Bom, amigão, vou ficar esperando (boas) notícias suas. Grande abraço e fica combinado um chopinho para quando estiver melhor :-)

    Luís (Profª. Milla)

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  2. Oi, Lúcia,
    Eu também estou na mesma situação que você e ando desesperada para me desligar um tempo do celular. Que tal a gente ir juntas a uma colônia de férias para viciados em tecnologia? Me disseram que há uma bem pertinho daqui e que há um monte de programas super divertidos e interessantes para nos distrairmos e nos fazer despregar dos aparelhos eletrônicos. Além disso, o meu namorado já me disse que se eu não der um jeito nesse meu vício, ele vai me largar. Qual é ? Fala sério! Eu aguento todas as manias deles e não pode suportar o meu celular de última geração? Eu, hem! Depois de todos esses anos juntos, acho que sou eu vou abandoná-lo depois que voltar dessas férias. Quem sabe eu não encontro a minha alguma gêmea tecnológica nessa colônia. Nossa! Assim uniríamos o útil ao agradável, né?
    Depois a gente se fala mais! Beijinhos,
    Carmen (Profa. Milla)

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    1. Ai, Milla! Eu queria dizer "a minha alma gêmea". A pressa é a inimiga da perfeição :-(
      Carmen

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    2. Oi, Carmen!
      Não se preocupe, pois deu para entender perfeitamente o que você queria dizer ;-)
      Até mais tarde!

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  3. Oi, Ricardo como vai? Tudo bem?

    Fique muito contente de saber novamente de você. Embora amigos desde faz muito tempo, ultimamente a gente não tem tempo de se encontrar fora da Internet o mundo virtual. Mesmo assim, acho que os nossos contatos não são muito frequentes e apenas sei da sua vida além do Facebook ou Instagran. Ë por isso, que achei super legal quando você resolver se enrolar no campamento de ferias para viciados da Internet.

    Como você, é a primeira vez que eu ouvi falar deste tipo de atividade, mais tenho a certa que tudo dará certo. Veja bem, você deveria esquecer qualquer preconceito a preocupação e só tirar vantagem dumas férias tão bacanas. Aliás, largar o telefone ou despregar-se da tela do computador um tempo não faz mal ninguém, e até diria que é imprescindível para quem quiser manter uma boa saúde mental.

    ¡Boa sorte! A gente vai se encontrar em breve

    Beijinhos,

    Dolores (Profª Mila)

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  4. Oi, Maria,

    Tudo bem?? Fiquei assustada ao ler o seu whatsapp me pedindo ajuda para se liberar da adição à tecnologia, mas por outro lado reconheço ficar contente porque você acabou aceitando que o a sua relação com a tecnologia e as redes sociais fica perto da doença como você mesma diz e reconhecer o problema é o primeiro passo para pôr uma solução.

    Eu também assisti a reportagem sobre a colônia de férias e acho que pode ser uma boa opção para conseguir fazer um bom uso dos aparelhos eletrônicos, mas fique atenta porque não é tarefa mole. Recomendo você que antes de se inscrever no programa procure um psicólogo para que lhe explique qual vai ser o processo pelo que você vai passar e o que vai sentir quando não estiver perto de sim o celular com todos os aplicativos. Ele também pode lhe dar conselho sobre o que fazer nos momentos difíceis e no caso de tiver uma crise.

    Torço muito para que você possa largar a adição.

    A gente se fala!

    Beijão.

    Emma (Profª Milla)

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  5. Oi, Milla,

    Como vai? Eu já soube que você foi despedida, a minha prima Diamar contou para mim. Nossa senhora! Porém, não se preocupe, vamos encontrar uma solução logo para isso não acontecer de novo.

    Certo dia eu ouvi sobre a “Lei dos Vinte Segundos” e achei interessante à beça. Olha, consiste simplesmente no fato de prestarmos atenção só às coisas que ficam perto de nós, exatamente a uma distância –temporal- de vinte segundos.

    Daí que afastando o seu celular até algum lugar onde você tardasse mais desses segundos em chegar, esqueceria a necessidade de checá-lo o tempo todo. Facílimo, né? Por que não provar? Lembre, de grão em grão a galinha enche o papo.

    Escreva de volta assim que comprovar se o meu conselho resulta eficaz.

    Tudo de bom!

    Beatriz

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    1. Oi, Bea!

      Muito obrigada pelos seus conselhos, mas acho que já passei do ponto com o meu celular, aliás, com toda a parafernalha eletrônica... Não vai ser mamão com açúcar deixá-los de lado, nem sequer por 20 segundos, sem sofrer o pão que o diabo amassou, pois realmente tenho um pepino nas mãos. Vou ter que aprender a descascar esse abacaxi com a maior boa vontade do mundo, além da ajuda de amigas como você e a Diamar, é claro.

      Já sei que o mais importante agora é parar de encher linguiça e pôr a mão na massa, mas não vai ser moleza comer pelas beiradas numa situação tão crítica como a minha. Enfim, terei que ser paciente, pois quem tem pressa come cru, né? De qualquer jeito, vou seguir as suas dicas e, se Deus quiser, não vou ficar mais com essa batata quente nas mãos.

      Assim que eu melhorar do meu vício, eu te ligo (do telefone fixo, claro rsrsrs) pra gente falar abobrinha e botar a fofoca em dia, tá?

      Abração e até mais!

      Milla


      (Ai, Bea! Morri de susto e de rir ao receber o seu e-mail...rsrsrsrsrsrsrs...Quando vi o meu nome no "destinatário", pensei que fosse alguém me chamando a atenção através do blog! Que mico! rsrsrsrsrsrs)

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  6. Oi Paulo,

    A primeira coisa que gostaria de dizer é parabéns! Aceitou que você tem uma dependência do seu celular e esse é o primeiro passo.

    Alem disso é importante o que você fiz, pedir ajuda. Não sei se eu for a melhor pessoa para lhe aconselhar o que fazer porque eu adoro eletrônicos tanto como você. Gostaria de fazer alguma coisa comigo para desconectar?

    Ontem li um artigo sobre a utilidade do mindfulness para se livrar do excesso de celular, lembra que a Pamela esteve fazendo-lo? É um tipo de meditação que está ficando popular para combater a ansiedade, relaxar-se, ... O artigo dizia que ajuda a não pensar o tempo todo na tecnologia.

    Outra opção é passar uns dias numa colônia de férias para pessoas que quer desconectar da tecnologia. A colônia é em meio da naturaliza, somente para adultos, para que possam interagir conversando com os amigos, sem celulares.

    Eu prefiro a colônia porque o mindfulness é um pouco chato para mim. Poderiamos curtir muito! O que você acha? Tentamos ligar a empresa da colônia para ir nas próximas férias?

    Beijinhos, Pau

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