quarta-feira, 26 de outubro de 2016

O mal do século XXI


Redação 7 – O(s) mal(es) do século XXI - Segundo algumas pesquisas sobre comportamento, hoje estaríamos vivendo uma nova era, na qual os novos “pecados” seriam o consumismo (o avesso da avareza), a mania de trabalhar (o avesso da preguiça) e a compulsão pela magreza (o avesso da gula), entre outros. Reflita sobre o tema e elabore uma postagem para ser publicada no blog da Revista Superinteressante intitulado “O(s) mal(es) do século XXI”.


3 comentários:

  1. Correção:

    1º parágrafo: ...cada vez mais intenso e refinado...

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    1. Milla, não sei o que aconteceu, mas tive que publicar a redação de novo porque não aparecia no blogue, mas aparecia no meu e-mail...
      Luis

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  2. Caros leitores,
    Falar sobre o mal ou os males do século XXI não é nada fácil, pois a humanidade está cheia de defeitos e, dia após dia, me surpreendo (na verdade, me espanto) com o nível de “maldade” cada vez mais intenso e refinado que conseguimos alcançar. De fato, poderia passar horas refletindo sobre o tema, mas, desta vez, não tenho tanto tempo sobrando. Logo, vou tentar abordar, de forma sucinta, um defeito do ser humano que me incomoda muito: a INVEJA.
    Um dos significados que o Dicionário Aulete dá à INVEJA é “misto de desgosto e ódio provocado pelo sucesso ou pelas posses de outrem”. Concordo com a definição, mas acho que o sentimento mais presente na alma do invejoso não é o ódio, mas sim o desgosto ou a frustração por não ter conseguido o que a outra pessoa tem, seja a nível material ou não. Aliás, acho que a inveja material não incomoda tanto como a inveja imaterial, que dá ao sujeito prestígio, sucesso e reconhecimento social. Esta (a inveja imaterial) é corrosiva, maligna, dissimulada, que perdura no tempo e na alma do invejoso, martirizando-o com conta-gotas, enquanto aquela (a inveja material) é menos nociva e mais passageira. Vocês podem não concordar comigo, é claro, mas esta é a percepção que tenho do mundo ao meu redor quanto aos invejosos e invejados.
    E o que será pior, invejar ou ser invejado? Na minha opinião, se o invejado não sofrer nenhum tipo de ação nociva do invejoso, então ser invejoso é muito pior, é claro. No entanto, se o invejoso for também malvado e dissimulado, com artimanhas e, ainda por cima, um “santo do pau oco”, então que Deus nos acuda! Que racinha medíocre, meu Deus! Francamente, me dá até preguiça perder tempo falando sobre esse tipo de invejoso, que semeia o mal ao seu redor... Credo, eu hem!
    Por outro lado, não posso negar que já senti inveja alguma vez na vida (é óbvio que sim!). Porém, foi a tal da “inveja branca”, sem maldade alguma, como, por exemplo, no dia em que o meu melhor amigo conseguiu comprar o supercarro que a gente namorava há tanto tempo na vitrine da loja de automóveis. Fiquei superfeliz pelo meu amigo, com certeza!, mas eu também fiquei me imaginando dentro daquele carrão, pondo o pé na estrada muito bem acompanhado... Enfim, coisas de invejoso inofensivo... Ainda bem que ele me dá carona todos os dias nesse supercarrão para eu matar a vontade de dar uma voltinha nele...
    Finalmente, o que mais posso lhes dizer sobre a inveja? Que tenham a sorte de não se depararem nunca com um invejoso “malvado” por aí...
    Até mais, pessoal!
    Luis (PM)

    PS.: Milla, PM não é Polícia Militar, é Profª. Milla

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